APAMVET

Implementação de um sistema de vigilância de patógenos emergentes na fauna brasileira através do Biorrepositório Nacional da Biodiversidade (Bionabio)

Alessandra Ferreira Dales Nava, Alex Augusto Abreu Bovo, Aléxia Murgi, Anaiá da Paixão Sevá, Caio Filipe da Motta Lima, Érica Naomi Saito, Hernani Fernandes Magalhães de Oliveira, Irys Hany Lima Gonzalez, Márcio Junio Lima Siconelli, Marcos Brayan Heinemann, Marina Galvão Bueno, Patrícia H. Zerlotti, Rafael Arruda, Ricardo Augusto Dias, Tânia de Freitas Raso, Yuri Geraldo Gomes Ribeiro
Zoonose

O surgimento de novas doenças, principalmente de patógenos com potencial zoonótico, representa riscos significativos para as populações humanas e animais, especialmente em regiões mega diversas como a América do Sul. Embora áreas como a Amazônia, a Mata Atlântica e o Cerrado abriguem uma ampla biodiversidade, há falhas na implementação de sistemas adequados de vigilância de patógenos. Os biorrepositórios, por preservarem amostras e dados biológicos de forma segura, são ferramentas valiosas para rastrear patógenos emergentes e reemergentes em diversas espécies animais e garantir a cooperação científica. No Brasil, o Biorrepositório Nacional da Biodiversidade (Bionabio) nasce como uma rede colaborativa tendo como cerne a vigilância de patógenos na fauna brasileira com ampla distribuição espaço-temporal, conectando diferentes entes interessados.

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Palavras-chave: Biorrepositórios; Vigilância; Patôgenos emergentes; Zoonoses
Boletim APAMVET, v.16, n. 1 (2025)
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