A biodiversidade na Terra está em declínio alarmante, ameaçando os ecossistemas globais e o equilíbrio necessário para a vida humana. Essa crise afeta habitats variados e a perda de uma única espécie pode desencadear efeitos dominó imprevisíveis. Cientistas desenvolvem estratégias de conservação que combinam esforços in situ (no habitat natural) e ex situ (fora do habitat natural) para evitar colapsos ecológicos. A reprodução da fauna selvagem é complexa devido à escassez de dados sobre aspectos fisiológicos e comportamentais das milhares de espécies. Técnicas como inseminação artificial e fertilização in vitro superam barreiras naturais de reprodução e promovem a diversidade genética. A clonagem também oferece promessas para recuperar espécies ameaçadas. Bio bancos de germoplasmas armazenam materiais biológicos, funcionando como seguros genéticos para futuras restaurações de espécies.
O tema Zoológicos tornou-se sinônimo de controvérsia, sendo hoje um dos casos de “ame-o ou o odeie”, mas não deveria ser assim. Devemos tentar transformar o que não gostamos em algo bom e positivo, e buscar entender onde nossa atuação profissional pode agir para fazer essa instituição melhor.
São apresentadas informações sobre a origem da Medicina Veterinária e da Zootecnia, com destaque para registros históricos no Brasil, discorrendo-se sobre os campos de atuação, importância econômica e evolução tecnológica/ conceitual das duas áreas de atuação profissional.
Pelas características inerentes à transmissão, a febre Q é também uma doença tipicamente ocupacional, tendo a profissão de médico veterinário e demais profissionais de abatedouros de ruminantes como grupos de risco prioritários. Diversos surtos de febre Q foram descritos nesses profissionais ao redor do mundo.
Este artigo discorre sobre a importância do controle dos resíduos de serviços de saúde animal na prática veterinária, assim como busca ampliar o conhecimento dos profissionais médicos-veterinários referente ao correto gerenciamento dos resíduos gerados no atendimento à saúde animal, tanto em estabelecimentos veterinários como em propriedades rurais. A partir da orientação sobre os procedimentos necessários para a produção do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Animal (PGRSSA), importante instrumento de gestão de resíduos, se espera que os profissionais adquiram cada vez mais conhecimento sobre o tema, realizem o manejo e gestão adequados dos resíduos gerados e, portanto, cumpram com o seu compromisso profissional e responsabilidades socioambiental e sanitária, Contribuindo assim, efetivamente para a saúde única e o desenvolvimento sustentável.